Beira: Lançamento da Obra “Os Oito Maridos de Dona Luíza Michaela da Cruz”

Descrição

Após vários meses de ausência, Adelino Timóteo regressa à sua terra natal com três obras na “bagagem”, todas publicadas sob a chancela da Alcance Editores: Livro Mulher (lançada em Maputo, em maio de 2014), Corpo de Cleópatra (lançada no Porto, Portugal, em julho de 2016), e Os Oito Maridos de Dona Luíza Michaela da Cruz (lançada também no Porto, em abril deste ano). Este último título será lançado a nível nacional no Camões – Centro Cultural Português - Polo na Beira no dia 17 de maio de 2017, às 18h00, ocasião em que os outros dois serão apresentados (e disponibilizados) ao público beirense.

Adelino Timóteo nasce a 3 de fevereiro de 1970, na cidade da Beira. Formado em docência de língua portuguesa, não chega a exercer a profissão. É licenciado em direito. Exerce o jornalismo paralelamente com as artes plásticas. O Instituto Superior Politécnico e Universitário (ISPU) homenageia-o em 2004 e o Conselho Municipal da Beira (2007), respetivamente pela sua poesia, e pelo seu contributo cultural para a urbe. É cidadão honorário de Quelimane, desde 2015. É Prémio Anual do SNJ para a melhor Crónica Jornalística (1999).

Galardoado Melhor Escritor da Cidade da Beira (2013). Em 2015, a CEMD galardoa-o, em Lisboa, pela “excelente e inquestionável qualidade da sua obra...” Tem poemas traduzidos em italiano (Dis Uguaglianze). Na poesia, tem as seguintes publicações: Os Segredos da Arte de Amar (1999); Viagem à Grécia através da Ilha de Moçambique (2002) - Prémio Nacional Revelação de Poesia AEMO, em 2001; A Fronteira do Sublime (2006); Dos Frutos do Amor e Desamores até à Partida (2011) - Prémio BCI 2011; Livro Mulher (2013); e Corpo de Cleópatra (2016). Na ficção narrativa: Mulungu (2007); A Virgem da Babilónia (2009); Nação Pária (2010); Não Chora, Carmen (2013); Nós, os do Macurungo (2013); Na Aldeia dos Crocodilos (2014); Apocalipse dos Predadores (2014) e Os Oito Maridos de Dona Luíza Michaela da Cruz (2017). Consta da Antologia da Poesia Moçambicana Nunca mais é Sábado (Dom Quixote, Lisboa), Colectânea Breve da Literatura Moçambicana (Identidades), Poesia sempre (2006 - Biblioteca Nacional do Brasil), entre outras.