"Camões dá que falar" com sessão dedicada à obra de Sophia de Mello Breyner Andresen

Publicado em terça-feira, 11 junho 2019 15:20

No ano em que se assinala o centenário do nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen, o “Camões dá que falar” recebe, no dia 27 de junho de 2019, às 17h00, no auditório do Camões, I.P., Augusto Santos Silva e Lídia Jorge para uma sessão dedicada à obra desta grande poeta portuguesa.

Augusto Santos Silva, nascido no Porto em 1956, casado, pai de três filhos e avô de duas netas e um neto. Doutorado em Sociologia pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa (1992). Professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Membro do XXI Governo Constitucional, como ministro dos Negócios Estrangeiros (2015-). Membro do XVIII Governo Constitucional, como ministro da Defesa Nacional (2009-2011). Membro do XVII Governo Constitucional, como ministro dos Assuntos Parlamentares (2005-2009). Deputado à Assembleia da República (2002-2005, 2011-2015). Membro do XIV Governo Constitucional, primeiro como secretário de Estado da Administração Educativa (1999-2000), depois como ministro da Educação (2000-2001) e como ministro da Cultura (2001-2002). Pró-reitor da Universidade do Porto (1998-1999). 

Lídia Jorge estreou-se em 1980 com o romance O Dia dos Prodígios, considerado uma obra marcante da Literatura Contemporânea. Seguiram-se-lhe vários títulos na área da ficção, entre eles A Costa dos Murmúrios, O Vale da Paixão, O Vento Assobiando nas Gruas, ou, mais recentemente, Os Memoráveis e Estuário. Além de romance, Lídia Jorge tem publicado vários volumes de contos, crónicas, teatro, ensaio e livros para a infância. Os seus livros encontram-se traduzidos em vinte línguas e tem recebido prémios nacionais e internacionais, entre os quais O Prémio Albatros da Fundação Günter Grass ou o Prémio Luso-Espanhol de Cultura.

Tema: Por que lemos Sophia?

Local: Auditório Camões, Rua Rodrigues Sampaio, 113, Lisboa. Entrada livre.

Sobre o Camões dá que falar

Com um orador convidado por mês, o Camões abre as suas portas à sociedade civil e pretende tornar-se palco de discussões e debates, num registo informal e inclusivo, de modo a estimular a troca de ideias com a participação ativa da audiência.