Primeiro Comité de Pilotagem do RETFOP - Angola

Publicado em sexta-feira, 15 novembro 2019 16:42

Decorreu no dia 15 de novembro de 2019, em Luanda, o 1.º Comité de Pilotagem do Projeto RETFOP – Revitalização do Ensino Técnico e da Formação Profissional em Angola, presidido pelo Ministro de Estado para a Coordenação Económica.

A reunião teve lugar no Centro de Documentação e Informação da Casa Civil do Presidente da República, na qual estiveram representados ao mais alto nível os ministérios parceiros envolvidos, nomeadamente a Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, o Ministro da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, o Diretor do Gabinete de Quadros da Presidência da República, o Secretário de Estado do Ensino Técnico e Profissional, o Secretário de Estado do Trabalho e Segurança Social e o Secretário de Estado do Planeamento. Estiveram, ainda, presentes os dirigentes nacionais e técnicos dos serviços dos ministérios parceiros angolanos.

O Comité contou com a participação do Embaixador da Delegação da União Europeia em Angola, enquanto representante da entidade financiadora do projeto, bem como, do Vice-presidente do Camões, I.P., Gonçalo Teles Gomes, e do representante da Expertise France, na qualidade de representantes das duas entidades gestoras.

O Comité de Pilotagem é o principal órgão de governação do RETFOP, responsável por assegurar a orientação estratégica da implementação do projeto e analisar os respetivos progressos em termos de resultados e objetivos.

Deste Comité resultou claro o alinhamento do RETFOP com as prioridades estabelecidas por Angola em matéria de qualificação de recursos humanos.

O RETFOP – Revitalização do Ensino Técnico e da Formação Profissional em Angola tem como objetivo geral contribuir para a redução do desemprego, especialmente entre os jovens, através da disponibilização de capital humano mais empregável e produtivo. Financiado pela União Europeia e gerido pelo Camões, I.P. em parceria com a Expertise France, o projeto tem a duração de cinco anos e abrange as províncias de Benguela, Huambo, Huíla, Luanda, Moxico e Uíge, contando com uma dotação financeira global de 22 milhões de euros.